http://jpn.icicom.up.pt/2007/07/25/up_salas_de_aula_sem_paredes_no_second_life.html
Ontem tivemos uma aula fora do comum mas diga-se muito interessante… A professora convidou o Dr. Paulo Moreira para nos falar um pouco sobre quadros interactivos. Tivemos assim a oportunidade de ver e utilizar, algumas de nós pela primeira vez, um destes quadros.
Sobre os quadros interactivos é fundamental referir que estes estão ligados a um computador e a um projector multimédia. Assim sendo, um quadro interactivo assemelha-se a um ecrã de um computador mas apresenta uma maior dimensão. A pessoa que está a utilizar um destes quadros, ao simplesmente tocar nele com uma caneta apropriada, controla o computador. Eles possuem outras potencialidades como anotar comentários em imagens e, também, capturar e guardar imagens ou apontamentos escritos.
Não restam dúvidas de que os quadros interactivos vêm melhorar as práticas pedagógicas na medida em que ajudam os professores a “desenvolver as suas aulas utilizando uma variedade de conteúdos multimédia, incluindo imagens, apresentações, filmes, Internet e sons. Adicionalmente, a criança, tal como o professor, pode manipular texto e objectos virtuais e fazer cálculos no ecrã, de forma interactiva e muito motivadora.” (Retirado em 08/01/2008 em http://actividades.imagina.pt/uploads/cnoti/quadros_interactivos.pdf).
É verdade que trabalhar com quadros interactivos não é difícil, basta ter um pouco de prática e, assim, largarem-se os “vícios” do quadro pretoJ Todavia, é necessário que os professores conheçam e saibam explorar os seus atributos para que possam tirar o máximo proveito de todos eles. Desta forma, um professor ou um futuro professor que queira praticar fora da escola, não precisa de possuir um quadro interactivo, basta efectuar, por exemplo, o download do software Interwrite Workspace para Windows aqui.
Uma das metas integradas no Plano Tecnológico da Educação é que até 2010 todas as escolas tenham, em cada sala de aula, um quadro interactivo. Esperemos que assim seja!
O SlideShare é uma das muitas aplicações da “Web 2.0”. Este segue o mesmo princípio do YouTube mas, em vez de permitir a partilha de vídeos, trata-se de um sistema que faculta a partilha de apresentações em PowerPoint ou em OpenOffice.
Características:
Algumas limitações:
É já sabido que vivemos na sociedade da informação e como tal a partilha de conhecimentos é cada vez mais importante e também constante. Assim sendo, o SlideShare pode ser visto, na minha perspectiva, como mais um recurso, disponibilizado pela Internet, com grandes potencialidades educativas na medida em que tanto professores como alunos podem partilhar múltiplas apresentações.
Deixo aqui uma breve explicação de como passo a passo vocês se podem registar no SlideShare.
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Logo nas primeiras aulas desta U.C ., aquando da criação dos nossos blogs, a professora sugeriu-nos um aplicativo para tratarmos as imagens que pretendêssemos apresentar nas nossas páginas web . Seu nome: Microsoft Office Picture Manager.
Com esta ferramenta podemos comprimir imagens de modo a ficarem mais leves e, portanto, demorarem pouco tempo a carregar; ou redimensioná-las para o tamanho que é mesmo necessário. É possível, também, ajustar a claridade e o contraste das imagens, alterar cores, cortá-las, rodá-las e, se for o caso, eliminar os olhos vermelhos causados pelo flash de máquinas fotográficas.
No mundo em que vivemos, os conteúdos programáticos exigem, cada vez mais, que os meios computacionais sejam utilizados em contexto sala de aula. Desta forma, os professores procuram produzir e consequentemente disponibilizar materiais com o maior rigor possível.
O Picture Manager é mais uma ferramenta que está ao dispor de qualquer um. Esta é bastante útil na medida em que os ajuda a editar imagens para:
Na realidade, ainda existem alguns professores que não se dão ao trabalho de tirar proveito de aplicativos como este, pois pensam é uma grande perda de tempo. Por isso, acho extremamente importante que os futuros professores, como eu, tenham, desde cedo, contacto com estas ferramentas para que o seu uso se torne cada vez mais rotineiro e não seja visto como uma perda de tempo.
No meu caso, “Educação e Multimédia” permitiu-me conhecer melhor esta ferramenta e outras mais que, sem dúvida alguma, irei utilizar no meu futuro.
Pesquisa realizada em http://e-criar.sapo.pt/ a 02/12/2007
Para percebermos em que consiste a integração curricular das TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação) no ensino, é necessário, antes de mais, definirmos os conceitos: “integração” e “currículo”. Integrar significa unir partes a um todo e currículo é tudo o que se aprende, desde o que se considera essencial os alunos estudarem (e que está previamente planificado) até às aprendizagens que não estão contempladas no currículo oficial. Desta forma, integrar curricularmente as TIC consiste em torná-las parte do currículo articulando-as com as outras componentes do mesmo.
Como futura professora de Matemática, uma das minhas prioridades será integrar as TIC na planificação das minhas aulas para que o seu uso responda às necessidades educativas. Assim, os alunos tornar-se-ão cada vez mais autónomos (servindo-se, por exemplo, da plataforma Moodle); sentir-se-ão estimulados ao utilizarem vários programas matemáticos (tais como o Mathematica, o Graphmat e o Sketchpad) que ajudam a compreender melhor determinados conceitos e a relacioná-los com o quotidiano; …
Em suma, a integração das TIC no processo ensino-aprendizagem só é vantajosa se estas estiverem realmente integradas no currículo. Por outras palavras, não basta utilizar as novas tecnologias sem qualquer propósito curricular claro, o importante é estas funcionarem como ferramentas para estimular e/ou melhorar a aprendizagem.
Esta foi uma pequena reflexão sobre o texto de J. H. Sánchez que se intitula "Integración Curricular de las TIC's: Conceptos e Ideas".
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