Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

27.º POST: Para Concluir...

Está a chegar ao fim mais uma etapa deste meu percurso escolar! Com ele, chega também o final da Unidade Curricular: Educação e Multimédia. O primeiro grande desafio foi criar um blog e fazer dele um portefólio digital. Esta tarefa foi árdua mas espero ter conseguido atingir os objectivos inicialmente propostos  

A criação e manutenção do blog em questão; a utilização da plataforma moodle, nas aulas e fora dela; a realização de vídeos, para posterior tratamento no Windows Movie Maker; a exploração das possíveis aplicabilidades/utilidades das TIC em contexto sala de aula; … tudo isto veio contribuir para melhor me instruir e para que, enquanto futura professora de Matemática, consiga melhorar as minhas metodologias e tornar esta disciplina o mais interessante possível para os meus alunos.         

Este portefólio não se trata unicamente de uma mera compilação de trabalhos elaborados por mim. Ele é o reflexo de todo o meu empenho e dedicação, desde a recolha e selecção de informação à reflexão dos conteúdos abordados.

Ao longo da elaboração deste portefólio, tive a oportunidade de me desenvolver tanto a nível profissional como a nível pessoal. De um modo geral, à medida que o fui construindo, desenvolvi a minha autonomia e o meu espírito crítico, descobri, enquanto futura professora de Matemática, qual e o quão é importante o meu papel no ensino, em particular desta disciplina, e como posso contribuir para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma sempre positiva. Assim, com este trabalho, posso afirmar que fui protagonista das minhas próprias aprendizagens.

Às minhas colegas, dou-lhes os parabéns por terem criado blogs tão criativos e por os terem transformado em autênticas diciopédias, com conteúdos muito atractivos e importantes para a nossa futura profissão. Quero ainda evidenciar o facto de todas terem sido óptimas colegas de trabalho, principalmente nos trabalhos de grupo. 

À professora Maria João Gomes, tenho a agradecer todo o apoio, atenção, compreensão e paciência.

Aos visitantes, agradeço também os conselhos e opiniões que me deram, através de um comentário que tenham deixado no blog ou me tenham dito pessoalmente.

A todos um obrigada!

Tenho por objectivo, futuramente, a actualizar este meu “Portefólio Digital”, publicando, assim, post’s que podem ir mais além do tema “Educação e Multimédia”. Contudo, sempre ligados ao Ensino e, claro, à Matemática.

Até qualquer dia!

 

sinto-me: orgulhosa, dever cumprido
publicado por mariana às 18:39

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Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Avaliação dos Professores

 

Reconheço que, com este vídeo, estou a evidenciar somente um ponto de vista, o da FENPROF . Todavia, faço-o por esta representar a grande maioria dos professores portugueses.   

A ideia que retiro deste vídeo é que as avaliações a que os professores estarão sujeitos, ao invés de servirem para melhorar os aspectos menos bons de alguns, têm como intuito impedir que estes evoluam na sua carreira e, desta forma, os interesses economicistas do governo serão salvaguardados.    

Em suma, a FENPROF defende que o processo de avaliação dos professores deve ser formativo e não punitivo, como defende o Ministério da Educação. E vocês o que acham?

Se tiverem alguma curiosidade podem entrar aqui e conhecer as grelhas que servirão para avaliar o desempenho dos docentes, disponibilizadas pelo Ministério da Educação em 25/01/2008. Aqui podem também conhecer a grelha pela qual o presidente do conselho executivo se guiará para avaliar os professores.

publicado por mariana às 14:30

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A pensar na entrada para a carreira docente...

Ainda com esta história toda da carreira docente na cabeça, não posso deixar de partilhar com vocês o meu actual desânimo e descontentamento… Seleccionei, então, um pequeno parágrafo, retirado do site http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=4527, que transmite exactamente o que penso sobre este assunto . Diz assim:

O que querem os nossos governantes com os exames do final de curso? Talvez queiram, provavelmente, que os futuros professores saibam recitar de cor a função da imagem mental, fazendo de conta que acreditam que tal sabedoria os pode ajudar a compreender, e a dispor-se a compreender, como a humanidade e as manifestações de inteligência das crianças também dependem da humanidade, da disponibilidade e da inteligência dos seus professores. Para que servem os exames? Provavelmente para que se saiba que os futuros professores são capazes de resolver problemas complicadíssimos de Matemática e de Física, sem que isso, no entanto, garanta que sejam capazes de compreender de que tipo de apoios pedagógicos e didácticos podem ir beneficiando, um dia, os seus alunos para aprenderem Matemática e Física, o que para além de ser uma tarefa e um desafio diferentes, por vezes bem mais complicados, pressupõe que a formação seja, também ela, distinta e não menos exigente. Querem exames? Façam-nos, então, mas à entrada do curso de formação para a docência, após a conclusão de uma qualquer licenciatura que os candidatos tenham decidido obter, completando, assim, o que será suposto ser a formação científica de que necessitam para assumir, no futuro, a profissão docente. Pelo menos, e neste caso, talvez os exames possam limitar os estragos de uma tal opção.”

sinto-me:
publicado por mariana às 14:27

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Ingresso na Carreira Docente

Penso que todos os estudantes que pretendem um dia vir a ser professores já sabem o que os espera…

Pois é, agora para um professor poder leccionar não basta ser licenciado, este tem de se candidatar à carreira de docência aquando do término da Licenciatura. Deste modo, terá de realizar 3 provas. Uma delas é a chamada “prova comum”, onde os candidatos terão de pôr à prova os seus conhecimentos na área da Língua Portuguesa; enquanto as outras são de carácter mais específico. É de salientar que estas duas últimas vão depender da área em que cada professor se especializou e pode ser constituída por um teste escrito e uma oral ou prática.

As regras são explícitas:

  • Aprovados: todos os que obtiverem classificação superior a 14 valores nas 3 provas. A classificação final é calculada pela média aritmética.
  • Eliminados: todos os que obtiverem uma classificação inferior a 14 valores em apenas uma das provas.

Antes 20 dias (úteis) da realização da prova, a Direcção-Geral dos Recurso Humanos da Educação irá publicar a data da prova e outras informações importantes para que os docentes se possam candidatar.

 

Saibam mais em:

http://www.semanario.pt/noticia.php?ID=3866 e http://jn.sapo.pt/2008/01/22/nacional/governo_aceita_candidatos_a_docencia.html.

sinto-me:
publicado por mariana às 14:26

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Plano Tecnológico da Educação

Juntamente com uma das minhas colegas de Curso foi elaborada esta pequena súmula sobre o Plano Tecnológico da Educação.

 

Para elaborar este PowerPoint servimo-nos do Decreto-Lei do Plano Tecnológico para a Educação e, depois de efectuadas algumas leituras, facilmente concluí que este tem por objectivo modernizar, a nível das novas tecnologias, as escolas dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para além desta modernização tecnológica, o plano visa igualmente fornecer às escolas a possibilidade destas atenuarem a burocracia de determinados actos/acções, facilitar as relações entre as escolas e as famílias dos alunos e melhorar as condições de segurança nos estabelecimentos de ensino.

No Decreto-Lei são apresentados resultados de estudos feitos sobre a actual situação das nossas escolas no domínio das TIC no ensino; limitações à modernização tecnológica e também projectos que começam a ser postos em prática, para que as TIC passem a ser parte integrante de todas as escolas e, consequentemente, das salas de aula.  

O que mais me preocupa é o facto de que a carência de materiais é por si só uma das grandes limitações, se não a maior delas, ao desenvolvimento tecnológico da educação. Todavia, é satisfatório ver que o país tem vontade de evoluir nesta área!!!

Com tantos obstáculos que se impõem à modernização tecnológica estou um pouco insegura quanto aos prazos estabelecidos mas tudo se consegue quando a força de vontade e a persistência é muita.

sinto-me:
publicado por mariana às 14:23

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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008

DADUS: o que é?

Depois da Professora ter falado e até ter proposto à turma a realização de um trabalho sobre a Segurança na Internet (tal trabalho pode ser visto aqui), confesso que me tornei, a partir dessa altura, mais atenta a esta temática   ... Assim sendo, interessei-me bastante por uma notícia que no último Domingo passou no telejornal. Esta falava sobre um blog e um projecto denominados Dadus! Como fizeram referência ao endereço do blog, fui logo para a Internet pesquisar.

Fiquei então a saber que no dia 25/01/2008, Dia Europeu da Protecção de Dados, a Comissão Nacional de protecção de Dados  apresentou publicamente o Projecto Dadus. Este é dirigido às escolas do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e visa sensibilizar os estudantes para questões relacionadas com a privacidade e a protecção de dados pessoais. Note-se que este projecto surge no âmbito de um protocolo assinado com o Ministério da Educação.

Se clicarem aqui podem aceder ao Blog do Dadus. Leiam. No caso de serem pais/professores mostrem aos vossos filhos/alunos.


 Sugiro que vejam  na íntegra a notícia de que vos falei. Para tal basta clicar em http://videos.sapo.pt/annk3L2YlsRWfBaog7rN.


 

sinto-me:
publicado por mariana às 14:19

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Apresentação do Plano tecnológico

 

Assim espero... Espero mesmo que as escolas de um futuro bem próximo sejam todas (e  quando digo todas  gostaria mesmo de dizer todas as escolas do país) como as que a "nossa" Ministra da educação e o "nosso" Primeiro-Ministro esperam que sejam. Seria óptimo para os professores, para os alunos e mesmo para os funcionários não docentes trabalharem e aprenderem em escolas com as capacidades/características referidas! Não seria?

sinto-me:
publicado por mariana às 14:17

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Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008

Nativos e Imigrantes Digitais

Para a elaboração da 2.ª ficha de leitura escolhi o texto cuja referência bibliográfica é a seguinte: Prensky, M. (2001). “Digital Natives, Digital Immigrants”. On the Horizon. NCB University Press, No. 5, Vol. 9. Apresento agora uma versão um pouco abreviada da minha 2.ª ficha de leitura:
Nos finais do século XX, ocorreram diversas mudanças que contribuíram para que o sistema de ensino deixasse de ser o mais adequado. Estas mudanças não ocorreram só a nível do vestuário ou do “calão” utilizados pelos estudantes mas também a um nível das mentalidades após a rápida chegada e difusão da tecnologia digital.
Hoje em dia, os estudantes não “sobrevivem” sem utilizar diariamente câmaras de vídeo, telemóveis e computadores. Assim, “(…) today’s students think and process information fundamentally differently from their predecessors.” (Prensky, 2001, p.1). Neste sentido, Prensky considera que o mundo está dividido entre os Nativos Digitais e Imigrantes Digitais. Os primeiros são todos aqueles que nasceram na era da tecnologia e da informação, enquanto os últimos são todos os que nasceram num período anterior a esta “revolução”. Prensky salienta ainda que apesar de muitos Imigrantes se sentirem fascinados pelas novas tecnologias e, consequentemente, se adaptarem a algumas ou a todas elas, nunca pensarão nem agirão verdadeiramente como os Nativos. Visto serem os professores (Imigrantes Digitais) que ensinam os alunos (Nativos Digitais), as preocupações do autor voltam-se para a sala de aula e, assim, destaca a importância das diferenças existentes entre os Nativos Digitais e os Imigrantes Digitais nesse contexto.
O autor afirma que os estudantes estão habituados a receber informação de forma rápida e que estes preferem realizar várias actividades ao mesmo tempo. Todavia, para os professores Imigrantes Digitais, o processo de ensino e aprendizagem não pode, nem deve, ser feito de forma divertida, caso contrário os alunos não aprendem. Ora, este facto leva precisamente o autor a afirmar que o “erro” destes professores Imigrantes é considerarem que os métodos através dos quais eles aprenderam são igualmente aplicáveis aos alunos dos nossos dias. Prensky é da opinião de que alguém tem de mudar e o mais natural é serem os Imigrantes. Assim, devem alterar as suas metodologias e, no caso da Matemática, já não coloca em questão o uso ou não da calculadora ou do computador, mas sim a maneira como estes podem explorar tais recursos na sala de aula para cativarem os alunos.
Na minha opinião, penso que Prensky, neste texto, se centrou numa das principais problemáticas do sistema educativo actual: as diferenças de mentalidades entre professores e alunos.
Os tempos realmente mudaram e, como diz o ditado popular, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Por este motivo, estou plenamente de acordo com Prensky quando afirma que é necessário alterarem-se as metodologias/estratégias de ensino. Assim, cabe ao professor analisar regularmente as suas práticas para que, quando necessário, as ajuste de acordo com as necessidades, ou seja, com as formas de pensar e de aprender, dos alunos de hoje.
É sabido que as novas tecnologias estão ao alcance de praticamente todos os alunos e que estas são utilizadas por eles quotidianamente. Deste modo, os professores que são Imigrantes Digitais, devem consciencializar-se de que têm de saber lidar com as diferenças causadas pelas inovações tecnológicas e, em vez de se recusarem a inovar, devem encontrar formas eficientes para que os alunos se interessem cada vez mais pelos conteúdos abordados nas aulas. Considero que este seja, então, o maior dos desafios colocados aos professores.
Para finalizar, no que diz respeito à Matemática, são imensas as ferramentas que os professores e futuros professores podem vir a utilizar para dinamizarem as suas aulas. O importante é, para além de terem alguma formação prévia, terem vontade de aprender
publicado por mariana às 21:20

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Matemática em todo o lado!!!

O desafio proposto era criar uma curta-metragem que abordasse um qualquer tema relacionado com a Matemática. Como a professora nos deu livre arbítrio, decidimos falar sobre a matemática que nos rodeia. O resultado foi o seguinte:

 

O que nos levou a escolher este tema, “matemática em todo o lado!”, foi o facto de sabermos que grande parte dos jovens estudantes pensa que a Matemática é algo inatingível e nunca aplicada na vida real.

Durante algumas aulas elaboramos um guião, onde registamos todas as nossas ideias. Realmente este ajudou-nos imenso pois, uma vez que todas as cenas estavam bem definidas, a passagem para a prática foi mais fácil!

O nosso objectivo é que este vídeo seja visto, principalmente, por alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Tal como nós pretendemos um dia fazer, este pode, por exemplo, ser apresentado numa aula de introdução à disciplina, com vista a atrair a atenção dos alunos para a Matemática.

Como em todos os trabalhos, demos o nosso melhor e por isso estou muito orgulho deste nosso vídeo!

Não posso deixar de referir que as nossas actrizes, apesar de amadoras, sentiram-se muito à vontade e desempenharam na perfeição os seus papéis. Quero então agradecer-lhes pelo tempo que nos disponibilizaram. Obrigada!

sinto-me:
publicado por mariana às 20:07

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Blogs na Educação

A nossa professora, M.ª João Gomes, no início do semestre, propôs a realização de duas fichas de leitura. Para o efeito, apresentou na plataforma moodle alguma bibliografia. Deste modo, para primeira ficha de leitura escolhi um texto escrito pela própria professora intitulado “Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica” (2005: 311-315). De seguida, destaco os aspectos mais relevantes presentes na minha 1.ª ficha de leitura:
  • O número de utilizadores da blogosfera aumentou desde que apareceu o primeiro blog;
  • Um blog é uma página disponível na Web onde se registam mensagens (= posts);
  • Tais mensagens podem ser apresentadas sob a forma de imagem, vídeo e/ou texto, e abordar qualquer tema;
  • Os posts são organizados cronologicamente. Na maioria dos casos de forma ascendente, ou seja, o primeiro post que o visitante vê foi o último a ser publicado;
  • Os visitantes para além de lerem os posts podem escrever comentários relativos a um ou mais posts;  
  • Como é possível os leitores deixarem comentários de comentários, os blogs servem não só para divulgar informação mas também de espaço onde os utilizadores podem discutir ideias;  
  • A visibilidade de um blog depende do(s) seu(s) autor(es). Assim sendo, o(s) interessado(s) pode(m) inscrever os mesmos em sites e divulga-los em directórios, motores de busca e portais, com o intuito de que um maior leque de pessoas o(s) possa consultar;  
  • Os blogs começaram a destacar-se na área da Educação devido à rápida evolução da Internet e, consequentemente, à facilidade com que estes podem ser criados e mantidos;  
  • Neste sentido, em Educação, os blogs podem servir de recurso e estratégia pedagógica;
  • Como “recurso pedagógico”, podem tornar-se num espaço onde é possível aceder a informação especializada ou então num espaço em que o professor disponibiliza informação. No primeiro caso, os professores sugerem aos seus alunos a consulta de blogs relacionados com temáticas, quer curriculares quer extracurriculares, tendo a preocupação prévia de verificar se os conteúdos apresentados estão cientificamente correctos. No segundo, os blogs são criados e dinamizados pelo próprio professor que vai reunindo informação que considera interessante para os seus alunos;
  • Como “estratégia pedagógica”, podem funcionar como um portefólio digital, um espaço de intercâmbio e colaboração entre escolas, um espaço de debate (role playing) e um espaço de integração;
  • Cabe aos professores assumirem o papel de orientadores para que os seus alunos utilizem de forma consciente os recursos que estão ao seu dispor;
Na disciplina de Matemática a construção/utilização de blogs faz com que os alunos desenvolvam a criatividade, a capacidade de seleccionar informação e de se expressarem através da escrita, aspectos estes que ajudam na compreensão da Matemática. assim, como futura professora de Matemática, gostava de dinamizar as minhas aulas servindo-me de alguns blogs, uma vez que estamos na era da informação e, cada vez mais, os alunos se sentem confortáveis ao “navegar” pela Internet. Todavia, considero que esta pode não ser uma tarefa muito fácil de concretizar, tendo em conta determinados conteúdos abordados no programa. Mas porque não arriscar? Porque não “ (…) incentivar [através dos blogs] uma prática de consulta (e estudo) continuada, ao invés do ‘estudar antes do teste’ ” (pág. 313)?
publicado por mariana às 19:30

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